A equipe verificou que as vagas de estacionamento para deficientes físicos não atendem as determinações legislativas.
Num passeio pela área nobre de Fortaleza, verificamos que muitos estabelecimentos, públicos e privados, não cumprem com as determinações da Lei.
No shopping Del Paseo, localizado na Avenida Santos Dumont, são 600 vagas para estacionamento e destas, apenas seis são destinadas aos deficientes físicos. Quando na verdade deveriam ser dez. De acordo com o supervisor do estacionamento, Jackson Barros, o shopping pretende implantar mais duas vagas. Em relação à ocupação indevida, o supervisor alega que não há como fiscalizar por tempo integral e, portanto ficam a mercê da consciência dos clientes.
Um pouco mais à frente, a faculdade Christus está parcialmente de acordo com as normas estabelecidas. Possui uma vaga para deficiente físico num estacionamento para 25 carros. Entretanto, as medidas da vaga não atendem as exigências da Lei: 3,50m. De acordo com o segurança, quando há mais de um portador de deficiência física esperando por vaga, eles liberam as da diretoria da faculdade.
No Hospital Regional da Unimed de Fortaleza, o estacionamento é de responsabilidade da Estafor. De acordo com a terceirizada, são cerca de 300 vagas para estacionar, seis destinadas a idosos e apenas três para portadores de necessidades especiais. As medidas das vagas para deficientes, também não atendem as determinações legislativas, mas a empresa afirma que pretende adequar-se as exigências.
Já o Instituto Doutor José Frota (IJF) possui três estacionamentos para funcionários, sendo um deles com 119 vagas. Com tantas vagas, não “sobrou” nenhuma para os deficientes físicos, mesmo que haja três portadores de necessidades especiais dentre os colaboradores.
Embora recente, o decreto é de 1996, muitas instituições de renome deixam a desejar. Infelizmente, a consciência das pessoas é fator determinante no descumprimento da Lei. Além disso, a fiscalização é ineficiente, fazendo com os portadores de necessidades especiais sejam os únicos prejudicados.
Num passeio pela área nobre de Fortaleza, verificamos que muitos estabelecimentos, públicos e privados, não cumprem com as determinações da Lei.
No shopping Del Paseo, localizado na Avenida Santos Dumont, são 600 vagas para estacionamento e destas, apenas seis são destinadas aos deficientes físicos. Quando na verdade deveriam ser dez. De acordo com o supervisor do estacionamento, Jackson Barros, o shopping pretende implantar mais duas vagas. Em relação à ocupação indevida, o supervisor alega que não há como fiscalizar por tempo integral e, portanto ficam a mercê da consciência dos clientes.
Um pouco mais à frente, a faculdade Christus está parcialmente de acordo com as normas estabelecidas. Possui uma vaga para deficiente físico num estacionamento para 25 carros. Entretanto, as medidas da vaga não atendem as exigências da Lei: 3,50m. De acordo com o segurança, quando há mais de um portador de deficiência física esperando por vaga, eles liberam as da diretoria da faculdade.
No Hospital Regional da Unimed de Fortaleza, o estacionamento é de responsabilidade da Estafor. De acordo com a terceirizada, são cerca de 300 vagas para estacionar, seis destinadas a idosos e apenas três para portadores de necessidades especiais. As medidas das vagas para deficientes, também não atendem as determinações legislativas, mas a empresa afirma que pretende adequar-se as exigências.
Já o Instituto Doutor José Frota (IJF) possui três estacionamentos para funcionários, sendo um deles com 119 vagas. Com tantas vagas, não “sobrou” nenhuma para os deficientes físicos, mesmo que haja três portadores de necessidades especiais dentre os colaboradores.
Embora recente, o decreto é de 1996, muitas instituições de renome deixam a desejar. Infelizmente, a consciência das pessoas é fator determinante no descumprimento da Lei. Além disso, a fiscalização é ineficiente, fazendo com os portadores de necessidades especiais sejam os únicos prejudicados.